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Cérebro e comida

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Cérebro e comida

Cérebro e comida

A formação do cérebro (incluindo todas as partes dele, como o lobo frontal, responsável pela inteligência emocional) é comprovadamente beneficiada pela ingestão de nutrientes adequados. Pesquisas indicam a melhora de sintomas de desatenção e falta de foco em crianças com TDAH com a maior ingestão de zinco, presente nas amêndoas, ou dos probióticos, dos iogurtes. O magnésio, do arroz integral, está envolvido na formação de neurônios e neurotransmissores.

O excesso de farinha branca e açúcar aumentam a glicose no sangue, e sabe-se que os níveis estáveis de açúcar trazem benefícios ao cérebro. Crianças de até 3 anos com uma dieta a base de salgadinhos, pizza, biscoito e afins podem desenvolver QI mais baixo do que as que tem alimentação saudável (segundo pesquisa a diminuição pode chegar até 5 pontos), e isso não é reversível, já que esta primeira infância corresponde ao período de formação mais importante para o cérebro.

VEGETAIS

Aumentando a ingestão de vegetais para o mínimo de 5 porções diárias, você pode reduzir o risco de doenças cardíacas, derrame e câncer em cerca de 20%. Esse tipo de alimento é rico em vitaminas e minerais, essenciais para a saúde e bem estar.

O zinco serve para regular os glóbulos brancos no sangue, além de estar ligado à regulação de hormônios, como a insulina e a leptina (hormônio da saciedade). Ajuda no crescimento, na cicatrização, na reprodução, na imunidade e na digestão. Tudo isso pode entrar na sua rotina através do brócolis, couve-flor e da cenoura.

VITAMINAS E MINERAIS

As vitaminas do complexo B transformam alimento em energia, sustentando o sistema nervoso e imunológico e diminuindo a sensação de fadiga. E melhoram o funcionamento cerebral: a B1 ajuda na síntese dos neurotransmissores, a B6 auxilia na produção de serotonina e a B12 melhora a memória e a concentração. Você vê como o Popeye tinha motivos pra te fazer gostar de espinafre?

O magnésio é essencial para mais de mil reações químicas no corpo humano e sua falta pode gerar muita irritabilidade, já que ele participa de reações nervosas, além de ser muito importante para os ossos. Portanto, a troca do arroz branco pelo integral pode ser um bom começo para convencer um filho nervosinho a encarar um belo prato de verduras, cheio desse mineral relaxante.

IOGURTE

Repleto de bactérias boas, que auxiliam em quase todos os aspectos da digestão e na resposta imunológica. Ele também é fonte de proteínas, cálcio, riboflavina e vitaminas D, B6, e B12. E é muito melhor que o leite, por passar por um processo de fermentação que quebra o açúcar do leite (lactose) e sua proteína (caseína), facilitando a digestão. Os bebês não conhecem os iogurtes cheios de açúcar e com personagens; portanto você pode introduzir assim que o pediatra liberar, o iogurte natural.

SEMENTES E CASTANHAS

Cheias de proteína (a maioria tem pelo menos 10%), fibras e vitamina E, elas são protetoras do coração. A castanha-do-pará, rica em selênio, e a semente de linhaça, repleta de ômega-3, são um reforço poderoso para o cérebro em formação do seu pequeno e vão deixar a hora da lição de casa menos estressante. Um punhado de pistaches também pode ajudar nesse sentido, pois reduz o estresse e ajuda a normalizar a pressão sanguínea. As amêndoas diminuem as taxas de colesterol (LDL) e ajudam a combater inflamações, entre muitos outros benefícios.

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Sobre

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Olá, sou Inês Prado, Chef de Cozinha, pedagoga e criadora da Educação do Paladar, um método voltado para fazer com que as crianças aprendam a comer de uma forma saudável. Sou autora do livro Como alimentar bem seu filho sem perder o humor (Editora Curupira, 2017). Atendo crianças com dificuldades alimentares, e trabalho na orientação de mães e pais que querem fazer com que seus filhos comam frutas, verduras e tudo o que faz bem pro seu desenvolvimento. Além disso, levo o método da Educação do Paladar para escolas, seja trabalhando diretamente com as crianças, como também na orientação de professores e funcionários. Master Coach de Saúde pelo IGT e Educadora Parental certificada pela Positive Discipline Association. Também sou a mãe do Jorge, agora com 17 anos, e da Aline, de 13, que amam cogumelos, polvos e frutas exóticas.

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