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Transgênicos e carnes processadas

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Transgênicos e carnes processadas

CARNES PROCESSADAS

É a carne que foi transformada através de salga, secagem, fermentação, defumação ou outros processos para melhorar o sabor ou a preservação.

A maioria contém carne suína ou bovina, e também podem conter outros tipos de carnes, vísceras, ou subprodutos como sangue.

Exemplos de carnes processadas

Salsichas, presunto, linguiça, carne enlatada, carne de sol, carne seca, charque, entre outros.

Porque evitar?

Segundo o principal escritório de pesquisa sobre câncer da Organização Mundial de Saúde (OMS) cada porção de 50 gramas de carne processada ingerida diariamente aumenta o risco de câncer colorretal em 18%.

As carnes processadas agora  estão classificadas no grupo 1 de carcinogênicos para os quais já há evidência suficiente de ligação com o câncer. Na mesma classificação estão tabaco, amianto e fumaça de óleo diesel.

ALIMENTOS TRANSGÊNICOS 

Apesar do alerta sobre seus efeitos para a saúde dos seres humanos, muitas pessoas ainda não sabem que boa parte da sua alimentação possuí componentes geneticamente modificados.

O símbolo T aponta que os alimentos são transgênicos, ou seja a ciência permite enxertar de uma planta os genes característicos de outro para conseguir uma especie nova. A alteração do código genético (DNA) é produzido em laboratório por meio de técnicas artificiais da engenharia genética. Entre os principais transgênicos usados no Brasil estão a soja e o milho que são amplamente usados nos produtos ultra processados como, salsicha, bolacha, salgadinhos, entre outros.

POSSÍVEIS RISCOS PARA A SAÚDE, SEGUNDO O IDEC

Aumento das alergias

Aumento de resistência aos antibióticos

Aumento de substâncias tóxicas

Maior quantidade de resíduos agrotóxicos

GASTOS

Devemos contabilizar todos os gastos com os produtos industrializados “baratinhos” que costumamos consumir: salgadinhos, refrigerantes, biscoitos recheados. Mesmo comprando as marcas mais baratas, o gasto é maior que uma dieta a base de legumes e vegetais. Comprando na estação você consegue alimentos mais baratos e mais saborosos. Cereais integrais e feijões viram muitas refeições. E você pode aproveitar as sobras para fazer novos pratos  (o frango assado do domingo vira um recheio de torta, um mexidão, uma salada cesar, os legumes assados viram uma sopa pra noite). Você pode aproveitar tudo dos legumes: cascas, talos, folhas. Sem contar que você vai gastar muito menos na farmácia, com médicos, e com menos faltas no trabalho por ficar doente ou cuidar de filhos doentes. Comer mal só é econômico de um ponto de vista: da pra economizar bem a aposentadoria vivendo menos anos do que você poderia (menos anos de vida podem representar menos gastos, mas não sei se compensa muito…)

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Sobre

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Olá, sou Inês Prado, Chef de Cozinha, pedagoga e criadora da Educação do Paladar, um método voltado para fazer com que as crianças aprendam a comer de uma forma saudável. Sou autora do livro Como alimentar bem seu filho sem perder o humor (Editora Curupira, 2017). Atendo crianças com dificuldades alimentares, e trabalho na orientação de mães e pais que querem fazer com que seus filhos comam frutas, verduras e tudo o que faz bem pro seu desenvolvimento. Além disso, levo o método da Educação do Paladar para escolas, seja trabalhando diretamente com as crianças, como também na orientação de professores e funcionários. Master Coach de Saúde pelo IGT e Educadora Parental certificada pela Positive Discipline Association. Também sou a mãe do Jorge, agora com 17 anos, e da Aline, de 13, que amam cogumelos, polvos e frutas exóticas.

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